Quando escrevo, brigo com Deus.
Reclamo da existência.
Falta saco.
E, o pior, vou perder no fim.
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Quem sou eu
- Só para chorar...
- Vamos chorar. Eu choro. Ele chora. Nós choramos. Chorar é terapêutico. Choro, logo existo. Afinal, somos filhos do Homem ou cobaias do Nada? Chora, minha alma!
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