Que bom tê-las!
Que belas!
Que horror!
Um taxista gorducho que ninguém quer.
O devir irresistível. Somente você.
Lógico, por alguns trocados.
Não são as heroínas ratas, Deleuze?
Tudo é fragmento.
Dê-me alguma razão para ser mulher.
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