Eu sou uma franga de granja mesmo, da granja de Belo Horizonte. Aqui tá cheio de frangas como eu, a difrença é que elas se acham galos de brigas e eu sei que nem eu e elas somos. Rod da Martinha
Vamos chorar.
Eu choro.
Ele chora.
Nós choramos.
Chorar é terapêutico.
Choro, logo existo.
Afinal, somos filhos do Homem ou cobaias do Nada?
Chora, minha alma!
Eu sou uma franga de granja mesmo, da granja de Belo Horizonte. Aqui tá cheio de frangas como eu, a difrença é que elas se acham galos de brigas e eu sei que nem eu e elas somos. Rod da Martinha
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