sexta-feira, 4 de novembro de 2011

FRANGA CONTEMPORÂNEA

 

                                           
 Pobre Nietzsche,
Tanta luta contra o amolecimento moderno!
Nada de super-homens.
Só frangas.
E de granja.

Um comentário:

  1. Eu sou uma franga de granja mesmo, da granja de Belo Horizonte. Aqui tá cheio de frangas como eu, a difrença é que elas se acham galos de brigas e eu sei que nem eu e elas somos. Rod da Martinha

    ResponderExcluir